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quarta-feira, 17 de março de 2010

Postado no blog Grande Ponto de Alex Gurgel.

http://grandeponto.blogspot.com/2010/03/pretobranco-residencia-artistica.html

Intervenção Urbana de Sayonara Pinheiro


Adesivo indicando o local da "Rodoviária", espalhado por várias esquinas do centro de Areia Branca-RN por Sayonara Pinheiro.

Vale lembrar que não há nenhuma rodoviária lá. Uma cidade de aproximadamente 25 mil habitantes, que a 3 séculos trabalha com o Sal e mais de 3 décadas com o Petróleo. Há o Porto Ilha, única do mundo, e a cidade possui um grande fluxo de trabalhadores nessas áreas. Muitas delas não residem lá.
Ter uma rodoviária significa ter meia passagem para os estudantes, gratuidade para idosos e deficientes físicos. Uma possibilidade maior de direitos garantidos da sociedade e de fluxo na cidade, principalmente de dentro para fora.

Então, onde fica a rodoviária?

Foto por Danilo Tazio.

terça-feira, 16 de março de 2010

Workshop de Arte Postal









Workshop de Arte Postal na Escola Estadual Desembargador Silvério Soares (Areia Branca-RN) com Jota Medeiros e Pedro Costa.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Artistas tentam mudar cenário cultural de Areia Branca

Publicado no site No Minuto em 03/03/2010

http://www.nominuto.com/vida/cultura/artistas-tentam-mudar-cenario-cultural-de-areia-branca/48295/

Onde reside a arte...

Jornal impresso Diário de Natal 08/03/2010

http://www.diariodenatal.com.br/2010/03/08/muito1_0.php

Miss Sal

Ação realizada por Pedro Costa na residência artística PretoBranco em Areia Branca-RN, em 7/03/2010.


Vestindo-se.


Miss Sal no útero. Local de reciclagem das embalagens de sal em Areia Branca-RN.


Vestido longo e turbante de sacos de sal e costurado com nylon, caminhando pela praça principal, no domingo à noite.


Fotos por Sayonara Pinheiro.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Convocatória de Arte Postal "PretoBranco"





Frente e verso do postal para interferência.

Porto Ilha de Areia Branca-RN



Fotos: Lenilton Lima

Ontem fomos visitar o Porto Ilha. Ele escoa a produção de sal na região.
No site http://www.transportes.gov.br/Modal/Portuario/Estatistica/anuario2000/AreiaBranca.htm se encontra informações sobre o Porto Ilha.
No wikipédia há uma foto geral dele: http://pt.wikipedia.org/wiki/Porto-Ilha_de_Areia_Branca
Nos sites diz "A construção do porto-ilha de Areia Branca resultou da necessidade de suprir a demanda de sal marinho no mercado interno brasileiro". Vimos navios de carga embarcando milhões de toneladas de sal para o Chile e para Israel.

Cemitério de Areia Branca - RN

Cemitério de Areia Branca - RN

Cabras na sombra



Cabras no ponto de mototáxi na praia de Upanema, em Areia Branca-RN

quarta-feira, 3 de março de 2010


Areia Branca-RN.

Areia Branca-RN

segunda-feira, 1 de março de 2010



Vista aérea da cidade de Areia Branca-RN.
Foto: arquivo da cidade.


Processo de desertificação na entrada da praia de Upanema (Areia Branca-RN)
Foto por Zé Frota.


Trabalhador dos tanques artesanais de sal na entrada da praia de Upanema (Areia Branca-RN).
Foto por Zé Frota.

Texto coletivo

Residência. A cidade imersa, território/transitório DaDa a participação artista & público, um crescente ato e/ou ação contínua envolvente laboratórica do fazer artístico in progress, world in process, investigação trans/histórica. A arte participativa, onde o operário se insere no interior em que o vale-tudo oswaldeano se processa, se materializa numa óperaberta in plainair. O processo de investigação artística desnuda o território estático. O Ser já está inserido neste pensar, neste vasto território extra-linguístico, intersemiosis anárquiK. O processo de imersão conectado com o mundo da arte. Da arte correio a em@il art. Da similitude a imediatitude, desvendando territórios outros, a partir do Kynema, interfaces. Compreender o lugar em suas diferenças e contrastes. Nada se perde, tudo se recria. O espaço que apreendemos em corpo memória presente e divulgado em fotos/textos pela internet, indica minimalmente o movimento dessa experiência. Sentimo-la como algo que ainda será. Mas agora, JÁ É! Esse processo muitas vezes não é compreendido. Explicá-lo exige despir-se para vivê-lo. Não é uma coisa ainda que o “racional” entenda. A experiência do deixar-se contaminar pela cidade e arredores, arredias dores, fortes sensores, favelas e subterfúgios, ruas e undermundos, com um olhar qualitativo pelo humano/pessoa, mesmo que muitas dessas pessoas não possuam o status de humano. Assim, essa contaminação se materializa em ação. A cidade emerge. Imersão sócio-espacial que inunda. Suas crises, seus desvios, suas disparidades. A cidade parece sonâmbula... as pessoas vivem seus cotidianos comuns à todos. Todos sabem da história de todos. Nas encruzilhadas se encontram e trocam histórias. Retroalimentam-se em suas realidades e esquecem-se da imundice que é viver sem voz política, sem espaço, sem dinheiro, sem perspectivas. Vozes caladas no tempo. Royalties que sangram para uns sortudos, são desviados por outros poucos e desejado por todos. A intervenção já é a nossa presença. Somos o outro. Somos os que não conhecem a todos, mas que são conhecidos por todos. O estranho nunca é invisível aqui. A ação e reação e reação e reação que resulta do mergulho na cidade. Presente Porto Ilha de metal. Ausente Rodoviária. A cidade furo sangue pele. A cidade pobre rica extrema. A cidade adrenalina morfina calmaria. A cidade aidética prostituída harmonizada. A cidade rural urbana praieira. A cidade preta branca cinza. A cidade petróleo sal pesca. A cidade sim não talvez. Pode ser... areia branca, sangue negro.